FERNANDO OLIVEIRA - 20/05
JOÃO VITOR - 21/05
DIOGO ROBERTO - 30/05
Às vezes, você se aborrece
Porque ainda sou criancinha
E sempre deixo marcas de dedos
Nos móveis da casa inteirinha.
Mas estou crescendo dia a dia
E logo adulta vou ser
E essas marcas de dedos
Vão todas desaparecer.
Agora deixo uma marca bem especial
Pra você nunca esquecer
Como eram meus dedinhos
Antes de eu crescer.
Para você mamãe, com todo o meu carinho!!
No Jardim de infância o processo de ensino e aprendizagem não pode ser encarado como um processo abstrato que se aplica indiferentemente a todas as crianças. A interação entre os vários grupos sociais e sobretudo a família, leva o profissional de educação à análise e reflexão da sua própria prática.
A colaboração tem que ser procurada, primeiro, pelo profissional. Como elemento de um sistema complexo, o educador tem que tomar consciência dos vários papéis que tem que desempenhar e que se interpenetram, influenciando-se mutuamente.
A interação entre os vários grupos sociais é influenciada por relações que exigem do educador estar dentro e fora da instituição escolar. Este estar fora, utilizando várias estratégias, é a facilitação que levará à integração da família no sistema educativo.
É verdade que a família é o núcleo central da aprendizagem sócio-afetiva . A família tem que permanecer disponível para dar à criança a possibilidade de regressar em qualquer momento ao seu seio e obter as seguranças de que necessita ao longo do seu crescimento. Esta razão , reforça a idéia de que atualmente é inevitável o processo que converte a família em membro da organização escolar.
A “comunicação livre” entre o Jardim de Infância e a família não exclui a planificação. Sistematizar e planificar os contactos com a família é defender que o “saber” do existe e que o equipamento do educando não se torna um “mundo fechado” dentro de uma comunidade, mas que se recria um espaço social que integre para além de outros grupos, sobretudo a família, permitindo e compreendendo o desempenho de diferentes papéis contribuindo para o desenvolvimento social.
O ato de comunicação é algo implícito ao ser humano mas é um ato sobre o qual se tem que refletir e aprofundar enquanto técnica. Em qualquer “modelo” pedagógico os contatos com os pais devidamente planificados e formalizados, são um complemento indispensávéis à ação educativa e ao sucesso do processo de ensino e aprendizagem. Quando o educador está devidamente documentado e preparado de forma a fazer um eficaz planejamento dos contatos com os pais é a criança que fica a ganhar.
FOTOS DO PASSEIO NO `TREM DA ALEGRIA`
FOI MUUUUUUUUITO DIVERTIDO
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"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino".
(Paulo Freire)